Aqui você tem acesso a entrevistas inéditas e exclusivas de grandes nomes da produção brasileira e internacional. Não é um mero bate papo, mas sim uma oportunidade de conhecer o processo de produção dos grandes produtores, dicas, revelações e muito mais.

Alguns dos nossos entrevistados:
1) Cesar Lemos: Produtor e compositor de renome internacional, começou sua carreira como cantor do grupo The Fevers e há 25 anos mudou-se para Miami (USA), onde tornou-se membro votante do Grammy’s e fez carreira produzindo artistas de sucesso internacional como Rick Martin, Thalia, Jewell, Yanni e Luiz Enrique (O Rei da Salsa). Para o mercado brasileiro produziu Leonardo, Fábio Jr, Wanessa Camargo, Calypso e outros. Hoje, abriu uma filial de seu estúdio em SP onde desenvolve, juntamente com o produtor Dudu Borges, produções como Luan Santana, Gustavo Lima, entre outros.

2) Rogério Vieira (Rogerinho): Produtor musical e arranjador atuante no mercado gospel brasileiro há mais de 25 anos.
Foi indicado 13 vezes ao grammy award latino, tendo ganhado 5 estatuetas. Gravou mais de 300 albuns que totalizaram mais de 10 milhões de cópias vendidas.
Trabalhou com artistas consagrados como Aline Barros, Anderson Freire, Damares, Fernanda Brum, Cassiane, Bruna Karla, Cristina Mel, Kleber Lucas, Delino Marçal, entre outros nomes

3) Roger Henry: A história da dramaturgia brasileira passa pelos sons criados por Roger Henri, responsável por trabalhos clássicos o da novela Babilônia, Paraíso Tropical, Insensato Coração, Páginas da Vida, Lado a Lado, nas minisséries Engraçadinha, Desejo, Memorial de Maria Moura, Um só Coração, entre tantas outras. Roger é um daqueles exemplos de talentos que você com certeza conhece, só que não pelo nome. O maestro, arranjador, compositor e instrumentista já compôs nada menos que 1600 músicas para trilhas sonoras da TV Globo, além de vinhetas que fazem parte da memória musical do telespectador, como a do Supercine, no ar há 30 anos. “Em quase 40 anos de carreira, brinco que sou o homem invisível, porque ninguém sabe que eu existo. Ninguém imagina que por trás de uma trilha incidental, tenha uma composição, uma orquestra. É um trabalho enorme, como no cinema. E se ninguém percebe, é porque está bem feito”, diz ele